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Sinopse
Estas características evidenciam um “excesso de positividade” que Byung-Chul Han já tinha abordado noutros ensaios, mas que aqui desenvolve nos campos da arte e da estética.
Porque é que nos agrada tanto o “polido”?, pergunta Han. Porque não oferece resistência nem nos causa incómodo ou dor. O belo digital é um espaço liso do que é idêntico e recusa a estranheza, a alteridade, a negatividade.
O que considerávamos naturalmente belo atrofiou-se no liso e o polido do belo digital.
Hoje o belo converteu-se naquilo de que se diz “gosto”, em qualquer coisa de agradável, que se avalia pelo seu caráter imediato e pelo valor de uso e consumo.
Mas sem a negatividade da quebra do outro fica prejudicado o acesso ao belo natural e anulada a distância contemplativa. A beleza é diferida, não é um brilho momentâneo, mas qualquer coisa que ilumina em silêncio e através de desvios e mediações.
Não se pode encontrar a beleza no contacto imediato, é mais frequente que surja como reencontro e reconhecimento.
Ficha Técnica
Especificações
ISBN | 9789896416171 |
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Pré venda | Não |
Peso | 210g |
Autor para link | HAN BYUNG-CHUL |
Livro disponível - pronta entrega | Não |
Dimensões | 23 x 15 x 1 |
Idioma | PORTUGUÊS DE PORTUGAL |
Tipo item | Livro Importado |
Número de páginas | 112 |
Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
Código Interno | 834673 |
Código de barras | 9789896416171 |
Acabamento | BROCHURA |
Autor | HAN, BYUNG-CHUL |
Editora | RELOGIO D'AGUA |
Sob encomenda | Não |