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Sinopse
A partir do esgotamento e insuficiência das velhas formas para as questões do nosso tempo, Sem palavras, peça do diretor e dramaturgo Marcio Abreu, propõe uma reinvenção da linguagem através de histórias de corpos e lugares sociais diversos, que misturam teatro, dança, música e performance. Reivindicando a dimensão política e poética das palavras, ao reverberar não como lugar de poder, mas como corpo íntegro e permeável na sociedade, o texto compõe a imagem de uma multidão por vir, na qual cada singularidade vibra e ilumina possibilidades de vida.
Sem Palavras encerra a trilogia iniciada por Marcio Abreu com Projeto bRASIL e PRETO (escrito com Grace Passô e Nadja Naira), também publicadas pela Coleção Dramaturgia da Cobogó.
Trechos:
“Uma cadela late, indócil, como se estivesse excitada ou em perigo, como se estivesse diante de uma grade prestes a ser aberta e pudesse escapar, late como se estivesse diante de uma porta fechada, detrás da qual supõe estar sua dona ou amiga, viva ou morta, late olhando para o escuro, como se percebesse algo que só ela vê, e que é indizível.”
“Ambos sabemos que isso é uma desculpa, nossas vidas não dependem disso, poderíamos viver sem inventar, sem buscar, sem dizer, como tantos zumbis que andam por aí proclamando sua estupidez orgulhosa e assassina. Poderíamos estar relegados a essa espécie de não-vida em massa que assola esse planeta. Mas, ambos sabemos, preferimos John Cage, o poeta músico nascido em Los Angeles. Ele disse: “Eu estou aqui e não tenho nada a dizer e o estou dizendo e isto é poesia”. Nossa existência diz. Nossa vida é assim.”
Sobre o autor
Marcio Abreu é dramaturgo, diretor e ator. Criou e integra a companhia brasileira de teatro, sediada em Curitiba. Desenvolve projetos de pesquisa e criação de dramaturgia própria, releitura de clássicos e encenação de autores contemporâneos; entre seus trabalhos recentes estão O espectador (2022); Deus da carnificina (2020); Por que não vivemos? (2019); Outros (2018); Preto (2017); Nós (2016); Projeto brasil (2015); Krum (2015), de Hanoch Levin, que lhe rendeu os prêmios Shell 2015, Cesgranrio 2015 e Questão de Crítica 2015 de melhor direção; Nômades (2014); Esta Criança (2012), do francês Joël Pommerat, pelo qual recebeu o prêmio Shell de melhor direção; Isso te interessa? (2011), de Noëlle Renaude, que lhe rendeu, em 2012, os prêmios APCA e Bravo! de melhor espetáculo do ano e Questão de Crítica de melhor direção; Vida (2010), pelo qual recebeu os prêmios Troféu Gralha Azul de melhor texto e direção; e Oxigênio (2010), de Ivan Viripaev.
Sobre o coletivo
A companhia brasileira de teatro é um coletivo de artistas de várias regiões do país fundado pelo dramaturgo e direto Marcio Abreu em 2000, em Curitiba, onde mantém sua sede num prédio antigo do centro histórico. Sua pesquisa é voltada sobretudo para novas formas de escrita e para a criação contemporânea. Mantém um repertório ativo e que circula com frequência dentro e fora do Brasil. Recebeu os principais prêmios das artes no país e segue com suas atividades de pesquisa e criação.
Sobre a coleção
A Coleção Dramaturgia publica, desde 2012, textos de dramaturgos da cena teatral brasileira e internacional. Os livros colaboram com o debate e a construção da memória do teatro do nosso tempo, marcando um novo registro do cenário da dramaturgia contemporânea. Em 2015, a Cobogó lançou ainda a Coleção Dramaturgia Espanhola, mais tarde a Coleção Dramaturgia Francesa (2019) e a Coleção Dramaturgia Holandesa (2022). A Coleção Dramaturgia possui mais de 100 títulos publicados, diversas peças premiadas, de mais de 70 importantes autores teatrais.
Ficha Técnica
Especificações
ISBN | 9786556910987 |
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Pré venda | Não |
Biografia do autor | Marcio Abreu é dramaturgo, diretor e ator. Criou e integra a companhia brasileira de teatro, sediada em Curitiba. Desenvolve projetos de pesquisa e criação de dramaturgia própria, releitura de clássicos e encenação de autores contemporâneos; entre seus trabalhos recentes estão O espectador (2022); Deus da carnificina (2020); Por que não vivemos? (2019); Outros (2018); Preto (2017); Nós (2016); Projeto brasil (2015); Krum (2015), de Hanoch Levin, que lhe rendeu os prêmios Shell 2015, Cesgranrio 2015 e Questão de Crítica 2015 de melhor direção; Nômades (2014); Esta Criança (2012), do francês Joël Pommerat, pelo qual recebeu o prêmio Shell de melhor direção; Isso te interessa? (2011), de Noëlle Renaude, que lhe rendeu, em 2012, os prêmios APCA e Bravo! de melhor espetáculo do ano e Questão de Crítica de melhor direção; Vida (2010), pelo qual recebeu os prêmios Troféu Gralha Azul de melhor texto e direção; e Oxigênio (2010), de Ivan Viripaev. |
Peso | 110g |
Autor para link | ABREU MARCIO |
Livro disponível - pronta entrega | Sim |
Dimensões | 19 x 13 x 1 |
Idioma | Português |
Tipo item | Livro Nacional |
Número de páginas | 80 |
Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
Código Interno | 1049471 |
Código de barras | 9786556910987 |
Acabamento | BROCHURA |
Autor | ABREU, MARCIO |
Editora | COBOGO* |
Sob encomenda | Não |