THE TECHNOLOGICAL REPUBLIC

INSTANTÂNEO Nº 1 BEST-SELLER DO NEW YORK TIMES • “Um grito de coração que mira na indústria de tecnologia por abandonar sua história de ajudar a América e seus aliados.” — The Wall Street Journal Do cofundador da Palantir, um dos pensadores mais ousados ??da tecnologia e “melhor CEO de 2024” da The Economist , e seu vice, uma acusação abrangente da cultura de complacência do Ocidente, argumentando que a liderança tímida, a fragilidade intelectual e uma visão pouco ambiciosa do potencial da tecnologia no Vale do Silício tornaram os EUA vulneráveis ??em uma era de crescentes ameaças globais. “Desde o livro de 1987 de sucesso surpreendente de Allan Bloom, The Closing of the American Mind — mais de um milhão de cópias vendidas — não houve uma crítica cultural tão abrangente quanto a de Karp.” — George F. Will, The Washington Post O Vale do Silício perdeu seu caminho. Nossas mentes de engenharia mais brilhantes já colaboraram com o governo para promover tecnologias que mudaram o mundo. Seus esforços garantiram o lugar dominante do Ocidente na ordem geopolítica. Mas esse relacionamento agora se desgastou, com repercussões perigosas. Hoje, o mercado recompensa o envolvimento superficial com o potencial da tecnologia. Engenheiros e fundadores criam aplicativos de compartilhamento de fotos e algoritmos de marketing, tornando-se involuntariamente veículos para as ambições de outros. Essa complacência se espalhou para a academia, a política e a sala de reuniões. O resultado? Uma geração inteira para quem a busca tacanha das demandas de uma economia capitalista tardia se tornou sua vocação. Neste tratado inovador, o cofundador e CEO da Palantir, Alexander C. Karp e Nicholas W. Zamiska, oferecem uma crítica contundente ao nosso abandono coletivo da ambição, argumentando que, para que os EUA e seus aliados mantenham sua vantagem global — e preservem as liberdades que tomamos como certas — a indústria de software deve renovar seu compromisso de enfrentar nossos desafios mais urgentes, incluindo a nova corrida armamentista da inteligência artificial. O governo, por sua vez, deve adotar as características mais eficazes da mentalidade de engenharia que impulsionou o sucesso do Vale do Silício. Acima de tudo, nossos líderes devem rejeitar a fragilidade intelectual e preservar espaço para o confronto ideológico. A disposição de arriscar a desaprovação da multidão, Karp e Zamiska argumentam, tem tudo a ver com o desempenho superior tecnológico e econômico. Ao mesmo tempo iconoclasta e rigoroso, este livro também levantará o véu sobre a Palantir e seu projeto político mais amplo de dentro, oferecendo um chamado apaixonado para que o Ocidente acorde para nossa nova realidade.