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    TRAPAÇA. VOLUME 3: FHC, EPÍLOGO - LULA - DILMA, ATÉ A VÉSPERA DO GOLPE - VOL. 3

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    Sinopse

    Novo

    Trapaça

    : um roteiro realista do submundo de Brasília narrado por quem mergulhou nele


               


    Nos últimos parágrafos do sexto e derradeiro capítulo deste volume 3 de
    Trapaça – Saga Política no Universo Paralelo Brasileiro
    ,
    “As Cartas De Um Golpe”
    , o jornalista Luís Costa Pinto narra uma dura e premonitória discussão mantida com o então presidente da Fundação Ulysses Guimarães, braço institucional do MDB, Wellington Moreira Franco, em 17 de dezembro de 2015.



    O político, que viria a ser preso alguns dias em 2019 em razão de denúncias da Lava Jato e em função do processo de
    lawfare
    promovido contra diversos agentes públicos, confessava à mesa, durante um prosaico almoço, que estava empenhado em garantir apoio partidário e até estrutura operacional para o Movimento Brasil Livre (mbl), a fim de se iniciasse uma escalada midiática pelas redes sociais destinada a promover o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Apenas poucos dias antes, o deputado Eduardo Cunha, filiado ao MDB e presidente da Câmara dos Deputados, aceitara iniciar a tramitação de um pedido de impedimento da presidente da República, reeleita em 2014.


    “O PMDB (como o partido ainda era chamado, antes da perda do “P”, sacramentada apenas em 2020) virou golpista”, advertiu Costa Pinto, prosseguindo: “Isso vai dar muito errado. Democracia não tem atalho”. Indignado com o que ouvia, porque até chegarem ali já se havia pronunciado um rol de xingamentos de parte a parte, Moreira Franco retrucou: “Que atalho? O Michel é o vice”. O jornalista, autor desta “saga” que desde o volume 1, lançado em 2019 e destinado exclusivamente a narrar os bastidores da imprensa e do Parlamento nos cinco meses que nos conduziram ao impeachment de Fernando Collor de Mello em 1992, encerrou sua participação naquele convescote levantando-se da mesa depois de vaticinar, como nos conta agora neste livro: “Temer é um atalho. E é um atalho para o abismo”.


    O volume 3 de

    Trapaça

    chega às prateleiras reais e virtuais com quase um ano de atraso por causa das contingências impostas pela pandemia do coronavírus Covid-19. As intensas alterações dos cenários da política, da economia e do jornalismo brasileiros experimentadas nesses dois últimos anos, porém, converteram o universo narrativo deste livro em uma experiência necessária àqueles que se interessam pelos bastidores do jogo político, dos negócios (e dos lobbies) empresariais que tangenciam o dia a dia de Brasília e pelo cotidiano das redações.


    Como fez nos dois primeiros livros, o autor abre este 3º volume da “saga política no universo paralelo brasileiro” contando a história real de quando ele próprio, em 1990, imbuído do melhor espírito jornalístico e tomado por impulsividade e irresponsabilidade, violou um cemitério na Paraíba porque tinha indicações de uma pauta “matadora” e atual àquele momento. Era tudo mentira, a mentira foi descoberta no curso da apuração e jamais foi publicada – emergindo só agora, quase como uma metáfora para assinalar: jornalismo bem feito dá trabalho, exige tempo, envolvimento e reflexão.


    Ao longo dos seis capítulos do volume 3 de

    Trapaça

    o leitor acompanha a trajetória final de Costa Pinto nas redações formais da mídia tradicional brasileira e sabe por que ele deixou a revista
    Época
    , que ajudara a criar em 1998, quando um diretor de redação tentou mudar uma entrevista do senador Antônio Carlos Magalhães para proteger o presidente Fernando Henrique Cardoso de denúncias que o ex-aliado vinha fazendo. Depois de uma breve passagem pelo
    Correio Braziliense
    , como editor-executivo, quando fugiu da bancarrota financeira do jornal criado por Assis Chateaubriand em 1960, o autor mergulha no mundo da consultoria política, do marketing de campanhas e das análises de cenários para clientes empresariais – e é desse manancial que aflora uma riquíssima narrativa sobre a vida em Brasília, e como ela é de fato.

    Ficha Técnica

    Especificações

    ISBN9786556470726
    SubtítuloSAGA POLÍTICA NO UNIVERSO PARALELO BRASILEIRO
    Pré vendaNão
    Biografia do autorLuís Costa Pinto nasceu no Recife em 1968. Jornalista, formou-se na Universidade Federal de Pernambuco. Entre 1988 e 2002 atuou nas principais redações de jornais e revistas do Brasil, destacando-se em Veja, O Globo e Época. Vencedor dos prêmios Esso e Líbero Badaró de Jornalismo e o Jabuti de Livro-Reportagem, é autor de Os Fantasmas da Casa da Dinda (1992, Ed. Contexto), As Duas Mortes de PC Farias (1995, Ed. Best Seller), Trapaça – Saga Política no Universo Paralelo Brasileiro (vol. 1, 2019 e vol. 2, 2020, Geração Editorial) e O Vendedor de Futuros (2021, Geração Editorial). Consultor de estratégias políticas e analista de risco, vive em Brasília.
    Peso400g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões23.5 x 16 x 0.3
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas392
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2022
    Código Interno1001976
    Código de barras9786556470726
    AcabamentoBROCHURA
    AutorCOSTA PINTO, LUÍS
    EditoraGERAÇAO EDITORIAL
    Sob encomendaNão

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