Com tradução de Paula Rozin (que também deu apoio fundamental para que essa publicação acontecesse) e prefácios de Dilgo Khyentse Rinpoche e Chökyi Nyima Rinpoche, essa obra é um guia prático e claro sobre os pontos-chave de cada um dos quatro bardos: O bardo natural desta vida O bardo doloroso da morte O bardo luminoso de Dharmata O bardo cármico do renascimento Além do guia, um cuidadoso glossário (revisado por Lama Jigme Lhawang para a edição brasileira) com mais de 50 páginas, muito útil para todos os praticantes budistas. O projeto gráfico ficou lindo (trabalho da Olívia Pezzin e do Bruno Melic) e Thaís de Carvalho e Josiane Tibursky ajudaram nas revisões. Texto da 4ª capa: O tema de morte e renascimento é muito importante na tradição budista e também atrai o interesse dos não budistas. A tradição Vajrayana do Budismo Tibetano categoriza a existência como um ciclo infindável de experiência chamado de “quatro bardos” – a nossa da vida atual, o momento doloroso da morte, o estágio pós-morte e o estágio do renascimento. Baseado nesses ensinamentos profundos Tsele Natsok Rangdröl apresenta um guia prático, claro e conciso de como vivenciarmos todos esses eventos. Um espelho para relembrar não é uma lição esotérica a respeito de como desperdiçamos nosso tempo envolvidos com as preocupações mundanas. O autor apresenta os pontos-chave da Linhagem Práxis de como lidar com cada um dos quatro bardos, isto é, como enfrentar diretamente cada estágio e aproveitar as oportunidades que cada bardo apresenta. Um espelho para relembrar é o texto mais lúcido e conciso dentre todas as explicações e comentários sobre os estados do bardo, ou estados intermediários da vida, morte, pós-morte e renascimento. Tsele escreveu este tratado como um manual de instrução e não como um tratado filosófico. Com um estilo direto e sintético, e fácil de ser entendido, o texto contém todos os pontos principais e as instruções orais diretas recebidas de mestres qualificados.