Escrito pela rabina reformista Delphine Horvilleur, este “pequeno tratado de reconforto” aborda o mistério da morte a partir de onze histórias vividas pela autora.
Histórias que ela nos conta com graça e sabedoria, entrelaçadas com referências bíblicas e lendas, tradições e até piadas judaicas.
O jornal Le Monde escreveu que se trata de “um livro sobre a morte que se lê com um sorriso nos lábios. Um poderoso hino à vida.” Não por acaso, está entre os mais vendidos na França.
“Neste maravilhoso livro”, escreve Nilton Bonder, “a rabina Delphine Horvilleur nos toma pela mão e nos brinda com um tratado sobre o reconforto. Um livro para todos os leitores, de qualquer cultura e tradição.”
O livro, uma reflexão sobre nossa relação com a morte, vendeu mais de 250.000 exemplares na França, uma raridade para uma obra de não-ficção.
NEW YORK TIMES (N. York)
Um livro carregado de uma sutileza cômica que honra a existência (sabendo que as coisas não duram para sempre).
LA VOZ (Argentina)
Um livro extraordinário.
EL PAÍS (Madri)
Viver com nossos mortos é um livro único. Não, não é um livro, é uma canção. Uma canção deslumbrante e livre que afasta do céu as nuvens mais sombrias dos nossos medos.
LIBÉRATION (Paris)
É, sem dúvida, um dos livros mais belos e impressionantes não só do último ano, mas dos últimos anos.
ABC CULTURAL (Madri)